“Uma democracia radical directa e participativa não nos vai ser oferecida pelas elites.Tem que ser baseada na luta dos cidadãos comuns e dos movimentos sociais.”(…) “Talvez tenha chegado a hora de criar uma rede internacional de bases de movimentos sociais e activistas que procuram fazer campanha e lutar pela democracia directa e participativa. Embora já existam algumas redes e iniciativas, a maioria delas são apoiadas e patrocinadas por agências como o Banco Mundial, pelos governos e por outras instituições de elite. Poucas delas almejam as instituições participativas como ferramentas para a democratização radical, mas vêm- nas como meros acréscimos ao sistema político existente.”

 

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